Ieda Queiroz, coordenadora do setor de agronegócios do CSA Advogados, comentou ao Valor Econômico e ao Globo Rural sobre os possíveis desdobramentos que a disputa entre Amaggi (trading agrícola de capital nacional) e a Ramax (companhia que atua no ramo pecuário e exportação de carnes), envolvendo uma CPR (Cédula de Produto Rural) de 18 mil sacas de milho e os impactos que eventual decisão pode trazer ao mercado.
Segundo ela, os credores devem tomar medidas judiciais para assegurar a compensação financeira caso não recebam os produtos ou valores correspondentes, e, eventuais desdobramentos dessa discussão poderão impactar na segurança das garantias atreladas às CPRs, e consequente precificação do mercado com relação a essa modalidade de crédito.