A proposta de Donald Trump de reduzir a frequência dos balanços corporativos reacendeu o debate sobre transparência e custos administrativos.
Em entrevista ao Broadcast+, da Agência Estado, Rafael Serrano, sócio do CSA Advogados, destacou que a medida poderia aliviar demandas internas e suavizar sazonalidades, desde que preservada a clareza das informações ao mercado.
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