Ieda Queiroz, responsável pela área de Agronegócios do CSA Advogados, destaca a complexidade da discussão envolvendo o acordo que contribui para a percepção de “vilão ambiental”.
A decisão do Cade de suspender a Moratória da Soja reacendeu o debate sobre seus impactos jurídicos, econômicos e reputacionais, especialmente às vésperas da COP30.
Em entrevista, Ieda Queiroz, advogada do CSA Advogados e especialista em Agronegócios, destacou que a moratória cria critérios mais rígidos que o próprio Código Florestal e acaba impondo barreiras até para produtores que cumprem a lei, gerando insegurança jurídica e dificultando a comercialização.
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